As práticas narrativas têm um rico histórico de criação e compartilhamento de documentos e engajamento de público. Aqui nós olhamos para uma série de maneiras diferentes de fazer isso!


Uma das primeiras características que definiu a terapia narrativa foi o uso criativo da documentação ou da palavra escrita. Nesta apresentação em vídeo, David Newman descreve as maneiras pelas quais ele está usando documentos vivos com jovens em uma enfermaria de internação.

Leitura adicional:

Aqui, disponibilizamos um artigo anterior de David Newman descrevendo seu uso do trabalho escrito dentro da prática terapêutica narrativa: Resgatando o dito a partir do que foi falado, de David Newman.


Este artigo ilustra como podemos usar quatro categorias diferentes de documentos. Exemplos de cada um dos seguintes documentos são oferecidos, e o autor também compartilha algumas de suas experiências, dilemas e aprendizados na criação de documentação terapêutica.

Neste link adicional você encontra ainda: cartas gravando uma sessão; documentos de conhecimento e afirmação; documentos de notícias; documentos para contribuir com ritos de passagem.

Usando Documentos Terapêuticos | Hugh Fox


Ncazelo Nucbe-Mlilo é uma psicóloga e terapeuta narrativa do Zimbábue que vive e trabalha na África do Sul. Aqui, ela apresenta o projeto “Narratives in the suitcase”, que procura usar metáforas de viagem e documentação criativa para ajudar as crianças refugiadas. Este trabalho é inspirado no trabalho de Glynis Clacherty e The Suitcase Project (ver link abaixo). Também se baseia em ideias de Sherri Osborn.


Neste artigo encontramos respostas para as 8 perguntas a seguir:

  1. O que significa o termo “testemunha externa?”
  2. Por que é importante que haja testemunhas de histórias preferidas?
  3. Qual é a história dessas idéias e formas de trabalho?
  4. O que são cerimônias de definição?
  5. Que tipo de respostas as testemunhas externas fazem?
  6. Quais são alguns dos riscos comuns da prática de testemunhas externas e como isso pode ser evitado? Você tem alguma sugestão útil sobre isso?
  7. Quais são os diferentes contextos em que o trabalho de testemunhas externas ocorre?
  8. O que você mais gosta em práticas de testemunhas externas?

Marilyn O’Neill, Hugh Fox, Gaye Stockell, Anne Schober, Jeff Zimmerman, Emily Sued e Dirk Kotzé, forneceram material para o artigo a seguir. Este artigo, editado e escrito em conjunto com David Denborough, foi compilado por Maggie Carey e Shona Russell.

Práticas de Testemunhas Externas



Para refletir:

Quais formulários de documentação podem ser mais relevantes em seu contexto?

Existem algumas ideias ou práticas específicas que você encontra nesses materiais que você pode usar em suas futuras reuniões com pessoas?


Alguma dessas perguntas te deixou pensativo(a)? Você tem outra pergunta que gostaria de fazer para aqueles que se juntarem a você neste aprendizado online? Por favor, deixe-nos saber abaixo! Inclua, também, de onde você está escrevendo (cidade e país). Obrigado!